Alexandre Romariz Sequeira, 1961. Belém-Pa.







Formado em arquitetura pela Universidade Federal do Pará-UFPa em 1984, é professor do Instituto de Ciências da Arte da mesma universidade, Especialista em Semiótica e Artes Visuais e Mestre em Arte e Tecnologia pela Universidade Federal de Minas Gerais-UFGM. Artista plástico e fotógrafo, desenvolve trabalhos que utilizam a fotografia como vetor de interação e troca de impressões com indivíduos ou grupos.







segunda-feira, 12 de julho de 2010

Espaços do afeto.

A série Espaços do afeto representa um roteiro da memória e experiência afetiva na cidade. No plano afetivo-cartográfico, a linguagem da câmera pin-hole produz uma imagem enevoada que, em sua poética, converte-se em luz envolta em sombra. Nesse ponto, Alexandre produz um fenômeno do imaginário: o esforço da visão é o esforço da memória diante da ausência do pai. É na difícil visibilidade que é possível lembrar. Sob esse olhar, a ausência do pai é a presentificação da falta. O fundamento teórico da série de Sequeira está menos na caça ao alvo da caixa preta de Villem Flusser e mais na afetividade da câmera lúcida de Roland Barthes.
* Texto de Paulo Herkenhoff para o catálogo do XXVI Arte Pará.

4 comentários:

  1. Você tem magia!!!!!
    Vou fazer um link de seu blog em meu blog.
    Grande abraço.
    Seu Fan Santiago Serrano

    ResponderExcluir
  2. Alexandre.
    Obrigado por dividir as histórias, seu encantamento, emoção e magia que você viveu em Nazaré do Mocajuba.
    Um abraço e sucesso, sempre.
    TYTO NEVES

    ResponderExcluir
  3. Parabéns pelo belo e emocionante trabalho. Um grande abraço.

    ResponderExcluir
  4. Gostei muito....emoções e criatividade.

    ResponderExcluir